Fechando o ciclo.
O coração tem uma maneira engraçada de nos dar avisos... Ele aperta, remexe, palpita acelerado, transborda uma agonia indizível que só se traduz numa intuição sentimental e avassaladora.
O meu por exemplo, esta numa fase inquieta, gritante, sem calmaria... esbraveja (in)verbalmente conotações óbvias que a razão cega me proíbe de enxergar. Diz-me em batidas - ou não - que o inevitável sempre acontece e como se não bastasse estar vulnerável a isso, no meu caso, ele está próximo.
Está próximo da tomada de decisões, das verdades incontestáveis e do tão doloroso e necessário 'seguir em frente' acompanhado do complicadíssimo 'sem olhar para trás.'
Antes fosse uma mera metáfora tudo que escrevi agora, antes pudesse não ser metáfora mas ao menos não estar associado a algo que corrói e constrói tanto...esse tal de amor.
Antes, estivesse ao meu alcance certas escolhas e alternativas.
Antes - quisera eu meu Deus - não ter nem entrado no ciclo que vou precisar fechar agora para poder continuar minha caminhada.
E se me permite mais uma indagação... antes eu não pudesse compreender tanto o cantor Leoni quando melodicamente me diz:
O que me dá raiva não é o que você fez de errado, nem seus muitos defeitos, nem seu jeito fútil de falar, nem o que eu não vivi aprisionada em sua teia. O que me dá raiva são as flores e os dias de sol, são os seus beijos e o que eu tinha sonhado pra nós, são seus olhos e mãos e seu abraço protetor..é o que vai faltar.
Aliás,
antes eu tivesse amado mais, vivido mais tudo que me foi proporcionado de bom ou de ruim.
( embora, enquanto as coisas aconteciam/acontecem, acredito ter feito isso - dado o meu melhor, me entregado sinceramente e ao máximo)
Ou, ao invés de estar aqui em meio a tantos devaneios...antes eu tivesse simplesmente agradecido muito por todas essas coisas. Por que sendo finitas ou não... cá entre nós... são ÓTIMAS.
O meu por exemplo, esta numa fase inquieta, gritante, sem calmaria... esbraveja (in)verbalmente conotações óbvias que a razão cega me proíbe de enxergar. Diz-me em batidas - ou não - que o inevitável sempre acontece e como se não bastasse estar vulnerável a isso, no meu caso, ele está próximo.
Está próximo da tomada de decisões, das verdades incontestáveis e do tão doloroso e necessário 'seguir em frente' acompanhado do complicadíssimo 'sem olhar para trás.'
Antes fosse uma mera metáfora tudo que escrevi agora, antes pudesse não ser metáfora mas ao menos não estar associado a algo que corrói e constrói tanto...esse tal de amor.
Antes, estivesse ao meu alcance certas escolhas e alternativas.
Antes - quisera eu meu Deus - não ter nem entrado no ciclo que vou precisar fechar agora para poder continuar minha caminhada.
E se me permite mais uma indagação... antes eu não pudesse compreender tanto o cantor Leoni quando melodicamente me diz:
O que me dá raiva não é o que você fez de errado, nem seus muitos defeitos, nem seu jeito fútil de falar, nem o que eu não vivi aprisionada em sua teia. O que me dá raiva são as flores e os dias de sol, são os seus beijos e o que eu tinha sonhado pra nós, são seus olhos e mãos e seu abraço protetor..é o que vai faltar.
Aliás,
antes eu tivesse amado mais, vivido mais tudo que me foi proporcionado de bom ou de ruim.
( embora, enquanto as coisas aconteciam/acontecem, acredito ter feito isso - dado o meu melhor, me entregado sinceramente e ao máximo)
Ou, ao invés de estar aqui em meio a tantos devaneios...antes eu tivesse simplesmente agradecido muito por todas essas coisas. Por que sendo finitas ou não... cá entre nós... são ÓTIMAS.
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