Felizmente (IN)definido.
Todos os dias sei um pouco menos sobre o amor.
Descubro novas teorias, clichês, especulações que fogem cada vez mais da plenitude deste sentimento.
Hoje por exemplo, pela enésima vez me disseram que 'eu te mo não é bom dia' e inevitavelmente me questiono de onde surgem tantos padrões de significação teórica que na prática não significam absolutamente nada!
Para mim, eu te amo é bom dia sim!
Ouvir esta frase, senti-la, expressa-la, torna qualquer dia bom. E ainda que a referência seja a superficidade da constância com que a utilizamos, é válido, por que o amor é fulgás tanto quanto o bom dia que se torna boa noite, ou virse-versa.
Aliás, figurinhas repetidas completam álbum sim. Não só as repetidas, mas as excêntricas também. Por que as pessoas mudam, as situações mudam, tudo é mutável e merece todas as chances que o destino oferecer.
Quanto a dores, e desatinos descontentes, eu discordo. Amor não dói!
Amor ensina, machuca, mas como palmadas corretivas de pais dando educação... as pancadas não são para doer, são para aprender.
Quanto ao descontentamento, é absolutamente injusto...
amor não tem nada disso, pelo contrário, é ele que nos deixa contente, com vontade de abrir sorrisos, ser feliz... nós é que somos incontentáveis.
Amor não tem fórmula, não tem descrição, nem nada que nossa limitada condição humana possa encaixá-lo.
E não. amor não é aquilo que só se sente. Jamais!
Amor se pensa, se estuda, se preenche, se vive e sobrevive.
Amor é cada partícula de universo, de vida, de existência.
É relação, tempo, desenvolvimento, regressão. É tudo e nada, é agora ou nunca!
Descubro novas teorias, clichês, especulações que fogem cada vez mais da plenitude deste sentimento.
Hoje por exemplo, pela enésima vez me disseram que 'eu te mo não é bom dia' e inevitavelmente me questiono de onde surgem tantos padrões de significação teórica que na prática não significam absolutamente nada!
Para mim, eu te amo é bom dia sim!
Ouvir esta frase, senti-la, expressa-la, torna qualquer dia bom. E ainda que a referência seja a superficidade da constância com que a utilizamos, é válido, por que o amor é fulgás tanto quanto o bom dia que se torna boa noite, ou virse-versa.
Aliás, figurinhas repetidas completam álbum sim. Não só as repetidas, mas as excêntricas também. Por que as pessoas mudam, as situações mudam, tudo é mutável e merece todas as chances que o destino oferecer.
Quanto a dores, e desatinos descontentes, eu discordo. Amor não dói!
Amor ensina, machuca, mas como palmadas corretivas de pais dando educação... as pancadas não são para doer, são para aprender.
Quanto ao descontentamento, é absolutamente injusto...
amor não tem nada disso, pelo contrário, é ele que nos deixa contente, com vontade de abrir sorrisos, ser feliz... nós é que somos incontentáveis.
Amor não tem fórmula, não tem descrição, nem nada que nossa limitada condição humana possa encaixá-lo.
E não. amor não é aquilo que só se sente. Jamais!
Amor se pensa, se estuda, se preenche, se vive e sobrevive.
Amor é cada partícula de universo, de vida, de existência.
É relação, tempo, desenvolvimento, regressão. É tudo e nada, é agora ou nunca!
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