Cale-me se for capaz.
A verdade é que não levo nem nunca levei jeito com as palavras.
Abuso delas, extrapolo, misturo-as. Faço-me entender, ainda que precise fugir do contexto.
E embora utilize-as na maioria das vezes para levar alegria, dizer coisas doces, verdades bonitas e fazer sorrir...
Existem aquelas em que causo feridas, mágoas e geralmente, cicatrizes que simplesmente não desaparecem de tão profundas que se tornam.
Induzo minhas orações por uma personalidade forte que não se permite a politicagens para dizer o que tem que ser dito. Sejam coisas construtivas ou altamente corrosivas.
Não gosto de arrudeios, meias histórias sem pontuações claras e definitivas... nem tão pouco sou capaz de reprimir minhas verbalizações, sejam elas necessárias ou não.
É como se minha essência fosse construída de verdades incontestáveis para mim, pelas quais luto, saio no tapa e ofereço a outra face caso necessário. Ou, de qualquer forma, grito, esbravejo, cedo a quem estiver disposto (ou não) a ouvi-las, debate-las, aceita-las.
Irremediavelmente, sou uma louca sem causa... daquelas que muitas vezes fala demais por não ter nada a dizer essas palavras pequenas jogadas ao vento, como diria Renato Russo e Ana Carolina.
E que mesmo contendo o que não deve ser dito, faz-se traduzir em atitudes que falam até mais claro e alto que os sons das sílabas que jogo em conjuntos por ai.
Enfim e de fato, a verdade dói, mas constrói. E enquanto eu acredito que vale a pena falar dela com uma propriedade de quem a possui... falarei. Até que algo, alguém ou algum momento seja suficientemente competente para me calar ou pelo menos me fazer sentir culpa por não ter sido mais submissa, por ter exposto minha insanidade com toda inocência e vontade que existirem dentro de mim.
Abuso delas, extrapolo, misturo-as. Faço-me entender, ainda que precise fugir do contexto.
E embora utilize-as na maioria das vezes para levar alegria, dizer coisas doces, verdades bonitas e fazer sorrir...
Existem aquelas em que causo feridas, mágoas e geralmente, cicatrizes que simplesmente não desaparecem de tão profundas que se tornam.
Induzo minhas orações por uma personalidade forte que não se permite a politicagens para dizer o que tem que ser dito. Sejam coisas construtivas ou altamente corrosivas.
Não gosto de arrudeios, meias histórias sem pontuações claras e definitivas... nem tão pouco sou capaz de reprimir minhas verbalizações, sejam elas necessárias ou não.
É como se minha essência fosse construída de verdades incontestáveis para mim, pelas quais luto, saio no tapa e ofereço a outra face caso necessário. Ou, de qualquer forma, grito, esbravejo, cedo a quem estiver disposto (ou não) a ouvi-las, debate-las, aceita-las.
Irremediavelmente, sou uma louca sem causa... daquelas que muitas vezes fala demais por não ter nada a dizer essas palavras pequenas jogadas ao vento, como diria Renato Russo e Ana Carolina.
E que mesmo contendo o que não deve ser dito, faz-se traduzir em atitudes que falam até mais claro e alto que os sons das sílabas que jogo em conjuntos por ai.
Enfim e de fato, a verdade dói, mas constrói. E enquanto eu acredito que vale a pena falar dela com uma propriedade de quem a possui... falarei. Até que algo, alguém ou algum momento seja suficientemente competente para me calar ou pelo menos me fazer sentir culpa por não ter sido mais submissa, por ter exposto minha insanidade com toda inocência e vontade que existirem dentro de mim.
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