Pouco ou nenhum (mas ótimo!)
Uma ou duas amigas vieram me cobrar presença essa semana. A não mais que um mês, eu decidi (propositalmente) sumir delas - assim como quem foge de uma penitência. Não foi como um querer, ou um experimento, foi uma necessidade. Após mais um episódio de indiferença, falta de consideração ou de relação por interesse, decidi finalmente me abster de tais "amizades" - e isso foi, talvez, a atitude mais sábia que tive nos últimos anos! Depois de muito tentar, implorar, correr atrás, se importar com pessoas que decididamente não correspondiam a tal sentimento e a tal dedicação, finalmente me dei conta de que não são nada saudáveis essas relações individuais que insisto em ter em dupla, em trio, em grupo. Ainda mais, por que quando a gente passa muitos anos mendigando aquilo que temos direito, chega uma hora que a revolta (nesse caso, o bom senso e o amor-próprio) bate forte - pois bem, essa hora chegou para mim. Sendo bem realista e prática, o tempo todo, quase