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Mostrando postagens de janeiro, 2013

Príncipe - estrela - madrinha.

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Quase todo mundo ama o Pequeno Príncipe, até os que não são fans do principezinho, sabem pelo menos de quem se trata e eu, hoje, depois de muitos anos sem contato, resolvi ir reencontrá-lo, chegando novamente ao capítulo que (para mim) vai muito além do"ser eternamente responsável por aquilo que cativas"... O capitulo que me trava a leitura por que me dói na alma com uma dor muito cheia de propriedade, ao tempo em que me trás a beleza da particularidade que realmente me conecta ao personagem: A estrela! Especificamente, a MINHA estrela, madrinha, minha Bibinha. "- O que é importante, a gente não vê [...] Se tu amas uma flor que se acha numa estrela, é doce, de noite, olhar o céu. Todas as estrelas estão floridas. [...] Onde eu moro é muito pequeno, para que eu possa te mostrar onde se encontra a minha estrela. É melhor assim. Minha estrela será então qualquer das estrelas. Gostarás de olhar todas elas ... Serão, todas tuas amigas [...] Quando olhares o céu de noite, p

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É quando tudo parece igual e nada mais é relevante. É quando a gente acha que não tem mais a perder e mesmo que perca, já não se importa tanto. É quando tudo está mecanizado, não há vontade nas ações, nem desejo pelas conquistas. Sonho se torna futilidade e correr atrás deles é fora de cogitação. Amor, amizade, sonho, justiça, realizações são algum tipo de utopia. É quando cansamos de discutir pelo o que acreditamos, ou paramos de defender o que protegemos  por que achamos que nossa intervenção é dispensável. Quando alegria é forçada e gentileza conveniente. Quando não existe mais um domínio sobre o que se diz, sobre o que se faz, simplesmente por que não existe força ou coragem para dominar. Quando a gente desacredita, cai, esmorece, se apaga, se anula. Quando pacionalidade é sinônimo de opinião e conformismo vira atitude frequente. É quando se dorme por dormi e se acorda por falta de opção. Quando a gente tem vontade de sumir, apagar, esquecer... O que a gente fez não i